domingo, 28 de novembro de 2010

FALTOU COMIDA, em 2009, para mais de 11 milhões de brasileiros

Em 2009, quase 6% da população brasileira passou fome por não ter recursos suficientes para comprar comida.


Apesar de representar uma melhora em relação aos 8,2% de 2004, significa que 11,2 milhões de pessoas viviam em situação de insegurança alimentar grave no país, segundo o instituto brasileiro de geografia e estatística (IBGE). Cerca de um milhão delas eram crianças de zero a quatro anos.

O conceito de insegurança alimentar grave, usado na pesquisa, significa que a falta de recursos para comprar alimentos acaba afetando até as crianças, que sofrem uma ruptura nos padrões de alimentação ou até a redução da quantidade de alimentos consumidos. A situação também ocorre quando algum indivíduo da família, seja ele criança ou não, fica o dia inteiro sem comer por falta de dinheiro para comprar comida.

Para obter os resultados, o IBGE aplicou um questionário com 14 perguntas aos domicílios entrevistados para a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Os moradores eram requisitados a responder às questões com base na experiência dos três meses anteriores à pesquisa.

Apesar de indicarem que o direito à alimentação adequada, previsto na Constituição, ainda não é integralmente respeitado no país, os dados revelam uma melhora em relação a 2004, data da realização da primeira edição da pesquisa.

65,8%

dos brasileiros foram considerados em segurança alimentar, ou seja, sem preocupações com o acesso regular e permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente.

20,9%

apresentaram insegurança alimentar leve, o que significa que ou eles ficaram com medo de que a comida acabasse antes de terem dinheiro para comprar mais ou tiveram uma alimentação de pior qualidade como forma de garantir o abastecimento na quantidade necessária.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dilma deve criar só 1 ministério, diz presidente do PT: o da Micro e Pequena Empresa

G1/LH

O presidente do PT e um dos coordenadores da equipe de transição, José Eduardo Dutra, afirmou nesta quinta-feira (18) que a presidente eleita, Dilma Rousseff, deve criar apenas mais um ministério na sua administração. A pasta a ser criada será a da Micro e Pequena Empresa, mencionada por Dilma durante a campanha.

Nesta quinta (18), Dutra se encontrou com integrantes da bancada do PT do Senado

Questionado se, diante da pressão dos aliados por espaços, haveria a intenção de criar novos ministérios, Dutra descartou.

“Essa não é a intenção da presidente. Durante a campanha, ela já propôs criar um novo ministério que é o da Micro e Pequena Empresa e isso não é em função da acomodação de aliados, mas porque se constatou no programa que é fundamental esse ministério”.

Dutra destacou que o governo Dilma será “plural” e que os aliados serão contemplados na nova administração. “Da mesma forma que o governo Lula é plural e tem a participação de diversos partidos o mesmo deve acontecer e todos serão contemplados”.

O presidente do PT disse não ter informações sobre a nomeação de qualquer ministro. Questionado especificamente sobre a permanência de Guido Mantega na Fazenda, Dutra também disse não saber. “A Dilma é que vai definir os nomes e o tempo de fazer o anúncio”.

domingo, 14 de novembro de 2010

Temporão pede regulamentação da Emenda 29

[Foto: ministro da Saúde, José Gomes Temporão - presidente do Senado, José Sarney]
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, pediu nesta terça-feira (13), em reunião com o presidente do Senado, José Sarney, que se aprove a regulamentação da Emenda Constitucional 29/2000, que entre outras coisas, determina percentuais mínimos que os três níveis de governo devem aplicar na saúde. O ministro disse que realmente falta dinheiro no setor, mas que há também problemas de gestão e de má administração dos recursos disponíveis.
Segundo Temporão, muitos estados não cumprem a determinação de destinar 12% de seus orçamentos para a saúde, alegando que não há nenhum dispositivo legal que os obrigue a isso. Por isso ele considera importante a regulamentação da Emenda 29/00, embora admita que, em ano eleitoral, isso se tornou praticamente impossível.
No Congresso Nacional, tramitam alguns projetos que tratam da regulamentação da Emenda 29/00. Um deles é o PLS 121/2007, do senador Tião Viana (PT-AC), já aprovado pelo Senado e agora tramitando no Câmara como PLP 306/08. Outro é o PLS 156/07, do senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que aguarda parecer da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).
Na reunião, o presidente José Sarney pediu ao ministro a construção de um hospital no Maranhão e a ampliação de um já existente no Amapá, para o qual há emenda ao orçamento com recursos já liberados. Participou da audiência o governador do Amapá, Pedro Paulo Dias de Carvalho. Em entrevista, o ministro da Saúde disse que o gasto público relativo à saúde no Brasil é inferior até mesmo ao de países vizinhos, como Argentina e Chile.
Cezar Motta / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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Entenda a Emenda 29, que prevê mais recursos para saúde

25 de outubro de 2007 | 22h 01


A Emenda Constitucional 29 prevê mais recursos para a área da saúde e está no bolo da negociação para a prorrogação da CPMF até 2011. A fim de regulamentar a emenda, há dois projetos de lei complementar no Congresso: um na Câmara e outro no Senado.

As propostas fixam que a União deverá investir na saúde 10% da arrecadação de impostos, o que, segundo cálculos dos parlamentares, significará R$ 20 bilhões a mais para a área em 2008. Os projetos definem ainda percentuais de 12% para os Estados e 15% para os municípios.

Os projetos aguardam votação, mas os plenários da Câmara e do Senado esperam sinal verde do governo para colocá-los na pauta. O governo quer escalonar o aumento de recursos para atingir porcentuais mínimos de repasse da União, dos Estados e dos municípios para a área de saúde.

O governo discute a regulamentação do projeto junto com o PAC da Saúde e a votação da CPMF no Senado. "Emenda 29 e CPMF são importantes. A emenda 29 estabelece as bases estruturais e estabelece valores; a CPMF é a base do financiamento; hoje, 40% do custeio da saúde vem da CPMF", disse o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

Leia a íntegra da Emenda Constitucional 29:

EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 29
Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
    Art. 1º A alínea e do inciso VII do art. 34 passa a vigorar com a seguinte redação:
    "Art.34.................................................................................................."
    "VII-...................................................................................................."
    "e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde." (NR)
    Art. 2º O inciso III do art. 35 passa a vigorar com a seguinte redação:
    "Art.35.................................................................................................."
    "III - não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde;" (NR)
    Art. 3º O § 1º do art. 156 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
    "Art.156....................................................................................................."
    "§ 1º Sem prejuízo da progressividade no tempo a que se refere o art. 182, § 4º, inciso II, o imposto previsto no inciso I poderá:" (NR)
    "I - ser progressivo em razão do valor do imóvel; e" (AC)*1
    "II - ter alíquotas diferentes de acordo com a localização e o uso do imóvel." (AC)
    "................................................."
    Art. 4º O parágrafo único do art. 160 passa a vigorar com a seguinte redação:
    "Art.160............................................"
    "Parágrafo único. A vedação prevista neste artigo não impede a União e os Estados de condicionarem a entrega de recursos:" (NR)
    "I - ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias;" (AC)
    "II - ao cumprimento do disposto no art. 198, § 2º, incisos II e III." (AC)
    Art. 5º O inciso IV do art. 167 passa a vigorar com a seguinte redação:
    "Art.167................................................................................................."
    "IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde e para manutenção e desenvolvimento do ensino, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, e 212, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo;" (NR)
    "................................................."
    Art. 6º O art. 198 passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 2º e 3º, numerando-se o atual parágrafo único como § 1º:
    "Art.198................................................................................................."
    "§ 1º (parágrafo único original).................."
    "§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde recursos mínimos derivados da aplicação de percentuais calculados sobre:" (AC)
    "I - no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar prevista no § 3º;" (AC)
    "II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios;" (AC)
    "III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º." (AC)
    "§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:" (AC)
    "I - os percentuais de que trata o § 2º;" (AC)
    "II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais;" (AC)
    "III - as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e municipal;" (AC)
    "IV - as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela União." (AC)
    Art. 7º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 77:
    "Art. 77. Até o exercício financeiro de 2004, os recursos mínimos aplicados nas ações e serviços públicos de saúde serão equivalentes:" (AC)
    "I - no caso da União:" (AC)
    "a) no ano 2000, o montante empenhado em ações e serviços públicos de saúde no exercício financeiro de 1999 acrescido de, no mínimo, cinco por cento;" (AC)
    "b) do ano 2001 ao ano 2004, o valor apurado no ano anterior, corrigido pela variação nominal do Produto Interno Bruto - PIB;" (AC)
    "II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, doze por cento do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a, e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios; e" (AC)
    "III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, quinze por cento do produto da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e § 3º." (AC)
    "§ 1º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que apliquem percentuais inferiores aos fixados nos incisos II e III deverão elevá-los gradualmente, até o exercício financeiro de 2004, reduzida a diferença à razão de, pelo menos, um quinto por ano, sendo que, a partir de 2000, a aplicação será de pelo menos sete por cento." (AC)
    "§ 2º Dos recursos da União apurados nos termos deste artigo, quinze por cento, no mínimo, serão aplicados nos Municípios, segundo o critério populacional, em ações e serviços básicos de saúde, na forma da lei." (AC)
    "§ 3º Os recursos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios destinados às ações e serviços públicos de saúde e os transferidos pela União para a mesma finalidade serão aplicados por meio de Fundo de Saúde que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de Saúde, sem prejuízo do disposto no art. 74 da Constituição Federal." (AC)
    "§ 4º Na ausência da lei complementar a que se refere o art. 198, § 3º, a partir do exercício financeiro de 2005, aplicar-se-á à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios o disposto neste artigo." (AC)
    Art. 8º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
    Brasília, 13 de setembro de 2000

Mesa da Câmara dos Deputados
Mesa do Senado Federal
Deputado Michel Temer
Senador Antonio Carlos Magalhães
Presidente
Presidente
Deputado Heráclito Fortes
Senador Geraldo Melo
1º Vice-Presidente
1º Vice-Presidente
Deputado Severino Cavalcanti
Senador Ademir Andrade
2º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
Deputado Ubiratan Aguiar
Senador Ronaldo Cunha Lima
1º Secretário
1º Secretário
Deputado Nelson Trad
Senador Carlos Patrocínio
2º Secretário
2º Secretário
Deputado Jaques Wagner
Senador Nabor Júnior
3º Secretário

domingo, 7 de novembro de 2010

Primeira-mãe: ‘A verdadeira Dilma Rousseff sou eu’

Dona Dilma Jane, mae da presidente Dilma Rousseff e sua irmã Dona Arilda. Foto: Alexandre Guzanshe. 05.11.2010 BRASÍLIA - A mãe da presidente eleita do Brasil continua sua vidinha pacata no Bairro São Luís, em Belo Horizonte. Dona Dilma Jane, miúda ao lado de Dilma Rousseff, se refere à filha como "Dilminha". Aos 86 anos, em entrevista por telefone, dona Dilma Jane contou que durante três anos, na década de 70, ela viajou todos os fins de semana para ver a filha no presídio em São Paulo. Tortura era assunto proibido nas visitas. Ao atender o telefonema e ao ser perguntada se era dona Dilma que estava falando, respondeu de pronto: "É a Dilma Rousseff. A verdadeira Dilma Rousseff sou eu, a Dilminha é Dilma Vana". (Leia também: Dilma vai contar com grande número de mulheres em ministérios e assessorias )
GLOBO - Dilma lhe deu muita preocupação?
DILMA JANE: Dilminha nunca me deu trabalho. Toda filha escuta a mãe. Só não escuta mais quando não precisa. As preocupações começaram quando ela foi defender o país contra a ditadura. Eu não sabia de nada. Só fiquei sabendo quando ela foi presa. Nunca falei nem pedi para ela deixar de fazer as coisas dela. Quando descobri, ela estava naquilo e presa.
GLOBO - Como foi conviver com a filha na prisão?
DILMA JANE: O primeiro mês, fiquei inteirinho em São Paulo. Mas tive que voltar para Belo Horizonte, porque tinha a minha outra filha, que era doente. Depois, durante três anos, eu viajava todo sábado de manhã para São Paulo e voltava no domingo. Eu levava mantimentos para que elas fizessem sua comida. Eu levava queijo, a Dilminha gostava muito. Também levava livros, só os que podia comprar, que eles autorizavam. Romances e livros técnicos.
GLOBO - Como era voltar e deixar a filha presa?
DILMA JANE: Voltava com o coração partido. Era como um calvário para as mães. Agora passou tudo, ficou pra trás, ela é a presidente do Brasil. Nunca pensei nisso!
GLOBO - Alguma vez viu o corpo da Dilma machucado pela tortura?
DILMA JANE: Nunca! Eu morreria se visse. Quando a reencontrei, a Dilminha tinha sido torturada por 21 dias. Mas não vão torturar a pessoa e mostrar as marcas para a mãe ver, né? Quando a gente se encontrava, não conversávamos sobre isso. Se ela falasse eu morria! A Dilma só falou sobre torturas depois. Eu procurava sempre fazer visitas alegres, contava causos da família, coisas que a divertissem, que dessem um toque diferente daquilo tudo.
GLOBO - Ficou magoada com a campanha?
DILMA JANE: Mágoa de jeito nenhum! Isso faz mal. Prefiro falar que acabou, passou. Agora vamos pensar só em coisas boas. Não têm o que fazer! Queriam ganhar com base na calúnia e difamação! Mentira não leva a nada, tanto que perderam. Quiseram botar até o Papa no meio. Não é brincadeira, não. Sobrou até para mim, disseram que eu não era católica. Falaram tanta besteira... Isso é tão simplório. Falar que a Dilminha matava criancinha? Que é isso? Falar uma asneira dessas... Parece que estamos na Idade Média. Amolaram bastante, mas agora estão calados. Não pegou.
Leia a entrevista completa na edição digital do GLOBO

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dilma se reúne com Palocci e Dutra no feriado de Finados

Publicada em 02/11/2010 às 12h02m
Isabel Braga - O Globo; Reuters
BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff (PT), está reunida desde o final da manhã desta terça-feira, feriado de Finados, em sua casa em Brasília com integrantes da sua equipe de transição, como o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci e o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra. Eles não falaram com a imprensa ao chegar ao local. ( Leia também: Jornais ingleses demonstram preocupação com governo Dilma )
Segundo assessoria de imprensa de Dilma, eles terão mais uma reunião para desenhar a agenda de transição do governo antes de a presidente eleita tirar alguns dias de folga. ( Lula não quer Palocci no Planalto e nem na equipe econômica; Mantega e Gabrielli têm nome certo no governo Dilma )
A petista viaja na quarta-feira e descansa até domingo. É possível que Dilma passe o período em Porto Alegre, ao lado da filha Paula e do neto Gabriel, mas o destino não foi confirmado pela assessoria. Ela mesma chegou a dizer na segunda-feira que seu destino é "segredo de Estado".
( Veja o especial sobre a Era Lula )
( Confira o especial sobre a trajetória de Dilma Rousseff )
( Qual deve ser a prioridade do governo Dilma? Vote )
( O que você gostaria de dizer para a próxima presidente? Mande sua mensagem )
( As promessas de Dilma )
Ainda nesta terça-feira, Dilma concede entrevistas para as emissoras Band e SBT. Na segunda, ela deu entrevistas à Record, Globo e RedeTV! . Dilma optou por essas mídias e não concedeu ainda uma entrevista coletiva a toda a imprensa.
Depois, a presidente eleita irá acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Seul , na Coreia do Sul, para reunião do G-20, onde ele vai apresentá-la à comunidade internacional. A reunião será entre 11 e 12 de novembro.
Leia mais:Palocci deverá ser coordenador da equipe de transição de Dilma
Equipe de transição já discute câmbio no governo Dilma
Escolha de Dilma para o BC será estratégica e sinalizará política cambial
Dilma já começa a montar sua equipe: nos bastidores, nomes como Paulo Bernardo, Palocci, Cardozo e Pimentel